Empossados novos membros do Conselho Superior da PGE

O procurador-geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa, empossou os novos membros do Conselho Superior da Procuradoria-Geral do Estado, nesta terça-feira (13/07). A sessão solene foi realizada no auditório da PGE, com transmissão ao vivo pelo canal da Instituição no Youtube.

As eleições foram realizadas de forma virtual entre os dias 22 e 24 de junho e foram escolhidos Gustavo Granzotto Manfro e Telmo Lemos Filho, para as vagas destinadas aos procuradores que atuam na Capital, e Felipe Lemons Moreira, para a vaga existente para os procuradores do interior. Os novos conselheiros indicados pelo procurador-geral são Tiago Bona e Paulo Cesar Velloso Quaglia Filho.

O procurador-geral do Estado agradeceu a disponibilidade dos que chegam para um novo mandato ou mesmo para o primeiro. “A Casa sempre precisa desses colegas que se dispõem a contribuir. Agradeço aos que se despedem também. O Conselho Superior, mais que decisões pontuais, traz diretrizes para o futuro da PGE e para que políticas públicas sejam efetivadas. Ou seja, traz consequências à vida das pessoas. Reflete na capacidade de entrega pelo Estado daquilo que as pessoas esperam, das necessidades mais básicas”, afirmou Costa.

Em saudação aos novos colegas, a conselheira Fernanda Foernges Mentz apontou a pluralidade na composição do Conselho Superior, em prol da construção de decisões seguras. “São travadas discussões engrandecedoras, sempre com o objetivo de se construir respostas”, lembrou. Falando em nome dos empossados, Manfro salientou o período de desafios trazidos à sociedade pela pandemia e as novas demandas. “Com a tecnologia, nos comunicamos de qualquer lugar do mundo, o que desafia o Estado à tomada de decisões ágeis para mitigar os efeitos”. Também referiu que, em um momento de dias incertos, os cinco novos conselheiros vem reafirmar o seu engajamento.

O procurador do Estado Rodrigo Krieger Martins proferiu o discurso de despedida, em referência àqueles que se despediram do mandato, exaltando a troca de conhecimento e experiência entre membros de diferentes gerações. “A tradição é elemento muito forte na PGE e, no Conselho Superior, se constata o papel mais formal dessa relação. A PGE é muito democrática, permite a mudança e tem a tradição. Aqui, mestres e discípulos conversam, convivem, se tornam amigos e aprendem uns com os outros”, exaltou.